Da invenção da Psicanálise, até os dias de hoje, as formas de pagamento da análise ampliaram-se consideravelmente, assim como o acesso dos pacientes aos psicanalistas. As circunstâncias de escuta também diversificaram-se. Dos consultórios particulares, o acesso à psicanálise estendeu-se às clínicas psicológicas, instituições psicanalíticas, aos hospitais, ambulatórios de saúde mental da rede pública, etc. Tudo isso implica em diferenças no pagamento pela escuta psicanalítica. Ao problematizar a questão do dinheiro, do pagamento e dos custos de uma análise, é possível se pensar que estes ocupam um lugar estratégico para essa discussão.
O que, quem e com o que se paga uma análise?
Estas são questões a serem discutidas e elaboradas a partir destes estudos.
Inscrições somente pelo telefone:
Tel. (11) 4316.9841 – falar com Amanda – Limite de 12 vagas.
